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Caminhar…caminhar…Caminhar…caminhar…Caminhar…caminhar…
Caminhar…caminhar…Caminhar…caminhar…
Eu sinto a necessidade de fazer passeios e outras vezes caminhadas (nem sempre a disponibilidade é a mesma) como de pão para a boca.
Sinto que o meu cérebro, todo o meu organismo, física, emocionalmente e mentalmente, as minhas células e também o meu ser mais intuitivo ou se quiserem a minha alma, se organizam melhor, de um modo mais inteiro, como um todo de uma forma mais holística/ ou integral.
Agora com esta pandemia, não deixamos de ter as mesmas necessidades, e ainda mais como por exemplo a oxigenação do sangue, começando pelo sistema circulatório, passando ao respiratório e por aí adiante…!
Não querendo ser muito exaustiva, eu quando começo a sentir fome de ar, ninguém me pára…tenho que sair. Mesmo que vá sozinha, eu costumo dizer que ninguém anda com as minhas pernas, e mesmo que me acompanhem eu tenho de fazer por mim, sem dúvida alguma.
Esta noite estive muito tempo acordada, e depois de meditar por um tempo, pus-me a pensar num texto, para publicar na rúbrica de caminhar, e as palavras saíam todas muito bonitas, mas o que era mais importante, era o sentir-me transformada depois de cada etapa numa caminhada. Claro que exige algum esforço, mas depois é compensado pela saúde que essa atividade exerce em nós.
Outras necessidades importantes, como o dormir bem, alimentarmo-nos de forma saudável, tentar levar a vida com serenidade e estarmos agradecidas/os, pelo que temos são fatores importantes na nossa Vida.
(…) pausa!!!
Hoje o tempo está muito chuvoso, e então cá voltamos ao assunto das caminhadas.
Aquilo que está dito acima resume muito completamente o que eu preciso de dizer sobre a necessidade de fazer exercício ao ar livre, e vou começar por organizar um tema do dia de S. Valentim, espero que gostem.
Vila Franca de Xira, 20 de fev, 21
Fátima Sousa
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